23 de set. de 2013
22 de set. de 2013
INCLUSÃO
"A inclusão, como fenômeno
social, tem suas raízes na cultura, extrapolando em muito, os aspectos meramente
escolares. A presença da heterogeneidade nos diferentes espaços socioculturais
tem, numa relação de imanência, projetado políticas públicas de atenção à
diversidade humana sob o tripé educação, saúde e assistência social. A partir
dessa perspectiva, uma forma muito particularizada de abordar a deficiência
orgânica ou a fragilidade psicológica foi instituída – o aluno especial para a
educação especial, o paciente para a saúde, o beneficiário para a assistência
social – produzindo ações isoladas e projetos desarticulados que dificultaram o
reconhecimento das múltiplas dimensões da vida humana."
Este é um dos propósitos de eu estar fazendo o curso sobre inclusão promovido pela UFRGS, em breve mais postagens sobre o tema.
Este é um dos propósitos de eu estar fazendo o curso sobre inclusão promovido pela UFRGS, em breve mais postagens sobre o tema.
11 de mar. de 2008
Educação a Distância
A contribuição da EAD no fortalecimento dos sistemas de ensino
*Leandro Wesz Parise
Historicamente, no Brasil, inúmeros movimentos sócio-políticos contribuíram para a construção de uma concepção ampla de educação, que incorporasse a articulação entre os níveis e modalidades de ensino bem como os processos educativos ocorridos fora do ambiente escolar, nos diversos momentos da prática social.
O debate nacional sobre educação deve envolver a sociedade por meio da definição de referências e concepções em torno de projetos e expansão para a educação nacional, esse movimento de mobilização nacional poderá contribuir significativamente para a proposição de políticas direcionadas a inclusão educacional que por sua vez seja resultante da mobilização e participação da sociedade brasileira na melhoria e valorização da educação do país.
Com o passar dos anos a tecnologia da comunicação vem avançando, com o surgimento da imprensa escrita, do rádio, da televisão, chegando mais recentemente as telecomunicações e a informática, essas evoluções sempre acompanharam a comunidade e em conseqüente a educação, pois essa, sempre foi influenciada por esses mecanismos tecnológicos, como retrata o livro “ Didática do Ensino a Distância” do Pof. Dr. Otto Peters, que foi fundador e primeiro reitor da Fernuniversität – Universidade a Distância, na Cidade de Hagen na Alemanha, que acompanha a desenvolvimento dos estudos EAD em todo o mundo.
Com o avanço do uso de novas tecnologias pela sociedade em geral, a educação no Brasil também começou a inserir-se no uso de atividades a distância no processo de ensino-aprendizagem, e em poucos anos milhares de alunos estudam nessa modalidade de ensino, que possibilitou maior acesso a cursos superiores principalmente.
Para esta prática educacional observa-se que o uso das tecnologias de informação e da comunicação integrado a um conjunto de ações presenciais e não-presenciais, se bem estruturada como política de acesso, pode contribuir para democratizar os sistemas de ensino, com ênfase as modalidades de ensino superior, cabendo as redes a oferta presencial a educação básica, bem como os processos de organização e gestão das unidades escolares, as quais em se tratando em EAD devem dar oportunidade, também ao acesso regional, atingindo de forma mais ampla o público interessado, ofertando melhores condições de freqüentar tais cursos educacionais.
No entanto tal dinâmica não pode prescindir de cuidados fundamentais na elaboração, adequação da infra-estrutura, acompanhamento e avaliação das ações e programas, assim como a formação de professores visando à qualidade do processo e ao fortalecimento dos sistemas de ensino.
No que se refere a formação dos “agentes educacionais” fica claro que o profissional deve ser um professor titulado, com ênfase na área do referido curso que está atuando e não apenas um tutor, sem formação específica, que faz um simples curso e possa ministrar aulas, pois considera-se muito relevante este educador ter conhecimento dos estudos de formação podendo assim interagir com os alunos ofertando acréscimos aos conhecimentos apresentados nos materiais vindos a distância, além deste mediador poder apresentar-se com métodos capazes de interagir com seu público discente.
A preocupação em oferecer um bom trabalho fará com que o responsável local, ofereça acesso a bibliotecas próprias com acervo destinado aos temas dos cursos oferecidos, oportunizar espaços de ampliação do conhecimento, em forma de seminários, palestras, cursos etc. No que se refere aos espaços é de qualidade quando apresenta espaços para o bom desenrolar das atividades educacionais.
Referente a modelos educacionais, em se tratando de educação a distância, o modelo professoral, apresenta melhores resultados e oportunidades de interação, essa modalidade atende, de forma mais ampla os temas defendidos acima, que sempre relevaram a importância da presença do professor no trabalho do ensino a distância.
Hoje notamos, em todos os níveis e formas educacionais, alguns deslizes referentes ao foco central - a aprendizagem. Quando se leva o ensino a distância a sério e não o entende simplesmente como distribuição e leitura de materiais de estudo, deve-se oferecer oportunidades suficientes para o diálogo e crescimento dos envolvidos, oportunizando o debate educacional tão escasso na maioria da sociedade que infelizmente ainda não tem condições de freqüentar cursos superiores, lógica que muito mudou no Brasil com programas sociais e a expansão da oferta de ensino.
Portanto, com as diferentes formas de ensinar e aprender no EAD aqui comentadas são importantes na situação atual de mudanças imposta pela revolução digital, pois surgiram em diferentes contextos socioculturais e, na maioria dos casos, se compõem também de elementos que podem ser facilmente combinados de outra forma. Isso confere ao ensino a distância uma flexibilidade que dificilmente pode ser superada, o que se sugere e que cada vez mais este modelo de ensino se aperfeiçoe, como os demais modelos, para poder oferecer uma aprendizagem com qualidade, e hoje mais um curso EAD estou realizando em parceria com a UFRGS.
* Professor
*Leandro Wesz Parise
Historicamente, no Brasil, inúmeros movimentos sócio-políticos contribuíram para a construção de uma concepção ampla de educação, que incorporasse a articulação entre os níveis e modalidades de ensino bem como os processos educativos ocorridos fora do ambiente escolar, nos diversos momentos da prática social.
O debate nacional sobre educação deve envolver a sociedade por meio da definição de referências e concepções em torno de projetos e expansão para a educação nacional, esse movimento de mobilização nacional poderá contribuir significativamente para a proposição de políticas direcionadas a inclusão educacional que por sua vez seja resultante da mobilização e participação da sociedade brasileira na melhoria e valorização da educação do país.
Com o passar dos anos a tecnologia da comunicação vem avançando, com o surgimento da imprensa escrita, do rádio, da televisão, chegando mais recentemente as telecomunicações e a informática, essas evoluções sempre acompanharam a comunidade e em conseqüente a educação, pois essa, sempre foi influenciada por esses mecanismos tecnológicos, como retrata o livro “ Didática do Ensino a Distância” do Pof. Dr. Otto Peters, que foi fundador e primeiro reitor da Fernuniversität – Universidade a Distância, na Cidade de Hagen na Alemanha, que acompanha a desenvolvimento dos estudos EAD em todo o mundo.
Com o avanço do uso de novas tecnologias pela sociedade em geral, a educação no Brasil também começou a inserir-se no uso de atividades a distância no processo de ensino-aprendizagem, e em poucos anos milhares de alunos estudam nessa modalidade de ensino, que possibilitou maior acesso a cursos superiores principalmente.
Para esta prática educacional observa-se que o uso das tecnologias de informação e da comunicação integrado a um conjunto de ações presenciais e não-presenciais, se bem estruturada como política de acesso, pode contribuir para democratizar os sistemas de ensino, com ênfase as modalidades de ensino superior, cabendo as redes a oferta presencial a educação básica, bem como os processos de organização e gestão das unidades escolares, as quais em se tratando em EAD devem dar oportunidade, também ao acesso regional, atingindo de forma mais ampla o público interessado, ofertando melhores condições de freqüentar tais cursos educacionais.
No entanto tal dinâmica não pode prescindir de cuidados fundamentais na elaboração, adequação da infra-estrutura, acompanhamento e avaliação das ações e programas, assim como a formação de professores visando à qualidade do processo e ao fortalecimento dos sistemas de ensino.
No que se refere a formação dos “agentes educacionais” fica claro que o profissional deve ser um professor titulado, com ênfase na área do referido curso que está atuando e não apenas um tutor, sem formação específica, que faz um simples curso e possa ministrar aulas, pois considera-se muito relevante este educador ter conhecimento dos estudos de formação podendo assim interagir com os alunos ofertando acréscimos aos conhecimentos apresentados nos materiais vindos a distância, além deste mediador poder apresentar-se com métodos capazes de interagir com seu público discente.
A preocupação em oferecer um bom trabalho fará com que o responsável local, ofereça acesso a bibliotecas próprias com acervo destinado aos temas dos cursos oferecidos, oportunizar espaços de ampliação do conhecimento, em forma de seminários, palestras, cursos etc. No que se refere aos espaços é de qualidade quando apresenta espaços para o bom desenrolar das atividades educacionais.
Referente a modelos educacionais, em se tratando de educação a distância, o modelo professoral, apresenta melhores resultados e oportunidades de interação, essa modalidade atende, de forma mais ampla os temas defendidos acima, que sempre relevaram a importância da presença do professor no trabalho do ensino a distância.
Hoje notamos, em todos os níveis e formas educacionais, alguns deslizes referentes ao foco central - a aprendizagem. Quando se leva o ensino a distância a sério e não o entende simplesmente como distribuição e leitura de materiais de estudo, deve-se oferecer oportunidades suficientes para o diálogo e crescimento dos envolvidos, oportunizando o debate educacional tão escasso na maioria da sociedade que infelizmente ainda não tem condições de freqüentar cursos superiores, lógica que muito mudou no Brasil com programas sociais e a expansão da oferta de ensino.
Portanto, com as diferentes formas de ensinar e aprender no EAD aqui comentadas são importantes na situação atual de mudanças imposta pela revolução digital, pois surgiram em diferentes contextos socioculturais e, na maioria dos casos, se compõem também de elementos que podem ser facilmente combinados de outra forma. Isso confere ao ensino a distância uma flexibilidade que dificilmente pode ser superada, o que se sugere e que cada vez mais este modelo de ensino se aperfeiçoe, como os demais modelos, para poder oferecer uma aprendizagem com qualidade, e hoje mais um curso EAD estou realizando em parceria com a UFRGS.
* Professor
16 de out. de 2007
Criando blog do Leandro
Hoje estou iniciando o meu blog , o qual servirá para expor minhas idéias e opiniões nos mais diversos assuntos, bem como para mostrar notícias e novidades na qual estou inserido. E o primeiro assunto é sobre inclusão digital, pois apenas hoje estou elaborando um blog, instrumento que é usado por milhões depesoas a muito tempo, então será bem vinda toda a ajuda sobre o assunto.
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